QUEM ESCREVE O ROTEIRO DA SUA VIDA?

QUEM ESCREVE O ROTEIRO DA SUA VIDA?
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Quem escreve o roteiro do livro da sua vida? Da sua vida literalmente, meu amigo(a) que está lendo.
Claro que a resposta mais fácil e rápida é: eu.
Agora vamos pensar com mais calma: será que eu mesmo você que escreve o roteiro da sua vida? A maior parte das pessoas não tem consciência de que delega esta função à pessoas que a rodeiam.
Muitos deixam que os filhos direcionem sua vida; outros o conjugue ou os pais.
Se hoje tivesse que colocar um título ao seu livro qual seria? E que tipo: drama, comédia, musical, suspense …
Se for pelo que ouço das pessoas a maioria colocaria drama. E se pudesse tirar algumas pessoas da sua vida não seria uma comedia alegre e divertida? Por que não tirá-las então?
O mais importante não é tirar as pessoas fisicamente da nossa vida, mesmo que com algumas é necessário que assim seja. Porém, se aprender a por limite nos outros sua vida pode ser transformada no que você quiser.
Dizer ‘não’ na hora certa e para a pessoa certa pode ser o inicio de um novo roteiro de vida mais leve, sereno.
A palavra ‘não’ é uma das mais usadas no mundo inteiro, mas é muito mal usada. Ouvimos ‘não’ e o repetimos também desde pequenos com o sentido de proibir e não de limitar.
A criança ouve: não faça isso , não faça aquilo; não ponha o dedo lá ou não se mexe, não grita, não chora, etc. etc.
O ‘não’ importante é o que devemos dizer aos que avançam o limite entre o que é nosso, meu, teu e eles.
‘Meu’ espaço, ‘meu’ tempo, ‘meu’ silêncio, ‘minha paz’, ‘meus’ sentimentos e muito mais. Não confundir isto com egoísmo o ‘meu’ egoísta é o que não quer compartilhar, dividir; mas o ‘não’ de limite não se refere a objetos ou posses e sim a estados emocionais.
Para evitar problemas graves como doenças psicossomáticas, aquelas que manifestamos no corpo, mas não tem fundamento físico há que saber dizer NÃO.
Há pessoas que avançam sem perceber, mas a maioria pode ser colocada no rótulo ‘folgada’.
Para mudar isto podemos usar algumas ferramentas da psicologia; a observação é muito importante; porque me sinto bem sofrendo?
A quem quero agradar? Dou mais valor aos outros do que a mim mesma(o)?
A vida que estou vivendo corresponde ao meu sonho de vida ou ao de quem vive comigo?
Estou repetindo comportamentos (modo de vida) da minha mãe, pai, avó ou outras pessoas próximas ou tenho medo de mudar?
Gosto de dar conselhos a todos, mesmo que não me peçam?
Pessoas que agem como ‘conselheiros casuais’ porque acham que sabem tudo geralmente tem uma vida ruim com problemas emocionais e não raro psíquicos.
Então, como veem, é melhor começar por você mesmo, pela casa espiritual e emocional que seu corpo físico recobre.
Se está difícil lembrar, falar ou sentir como vive ou o que lhe faz mal, procure ajuda de um profissional, mas se quiser pode começar escrevendo diariamente o que vier a suas lembranças; pode ser que sejam dolorosas, mas são necessárias para que possam ser transmutadas.
Não é uma tarefa rápida, ninguém muda da noite para o dia ou vice-versa, mas enquanto estiver vivo e, independente da idade que tiver,  pode começar que, certamente, será mais fácil concluir.
Ninguém é perfeito, mas todos podemos melhorar. Poderia ser o título do livro, não acha?
Com amor da amiga Rakel Possi.

 

 

 

 

 

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