DESAPEGAR-SE DE PRECONCEITOS

Olá meus amigos!
Creio que todos estamos aqui, nesta nossa passagem pela Terra, a procura da nossa liberdade. Muitas pessoas acreditam que são completamente livres que nada nem ninguém os prendem. Pode ser. Nada nem ninguém a não ser eles mesmos, os prendem. As correntes às que nos prendemos inconscientemente são criadas em nossa própria mente. É nela que se esconde nosso inimigo, muitas vezes  influenciando-nos por toda a vida. A menos que tenhamos coragem e os exorcizemos da nossa mente! A liberdade dá trabalho! Às vezes guardamos pensamentos e conceitos que atrapalham o bom funcionamento dos relacionamentos. São os preconceitos. Quando eles entram em ação tudo fica corrompido. Descobrir os preconceitos é complicado. Alguns são muito comuns e todo mundo lembra: preconceito racial, cultural, religioso. Mas existem ainda outros muito mais poderosos em nós: os preconceitos que nos são passados pela família. E aqui cada um tem os seus! Para se alcançar a liberdade e necessário acabar com eles. Não é uma tarefa fácil, mas é necessária. Preconceitos são idéias preconcebidas a respeito de algo ou de alguma situação que sempre estão longe da verdade e da realidade. Por eles vemos as coisas como desejamos, ou piores ou melhores; ou nos fundamentamos neles para julgar alguém. Sempre pelo nosso crivo, é claro! Se julgar já não é muito bom, imaginem fazê-lo com bases erradas! Preconceitos nos afastam de muitas pessoas e coisas boas. Uns não gostam de brancos, outros de gordos, outros de loiros, e por aí vai! A humanidade é uma só e quanto antes isto seja percebido e aceito poderemos co-construir um planeta de amor. A violência é fruto de fatores sociais dentre os quais um é o preconceito. A violência está globalizada porque os erros humanos também se globalizaram. O resultado desta globalização negativa baseada em preconceitos faz com que as pessoas, pode ser você ou eu, sejamos cada vez mais infelizes, sentindo-nos presos em nosso próprio inconsciente! Comecemos a libertar-nos abrindo a mente para lembranças da época boa da Terra, ou da própria vida, e deixemos os preconceitos de lado aceitando a todos como eles são, sem julgar e muito menos condenar segundo os ditames das nossas regras pessoais. Independente de toda dor, de toda tristeza, de toda surpresa pela violência inimaginável, construa-mos um Universo feliz de novo! Com amor, da sua amiga Rakel Possi.