DEPENDENTE DO AMOR OU DA PESSOA?

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Existe dependência no amor? Dependência implica em apego, e este último surge quando alguém não está contente com o seu interior e precisa se ver, apegar sua imagem, numa outra pessoa. Toda dependência inclui sentimento de baixa auto estima. A solidão e insatisfação são muito grandes e se busca apoio no exterior, no outro. Desde o nascimento e o primeiro contato com o mundo temos experiências que geram imagens. Destas imagens criamos os desejos de encontro com pessoas que preencham este modelo. Vivemos a vida toda procurando sermos amados, muito mais do que amar. E queremos ser amados pelas pessoas que o fizeram desde o início. Freud disse que ao longo da vida o homem procura uma mulher como a mãe para compartir sua vida e a mulher procura um homem com as características do pai. Isto gerou explicações muito simplórias, porque ele identificou isto, mas não disse que isto estava correto e que deveria ser assim. Todos os relacionamentos são baseados em imagens, na que se construiu de si mesmo e a dos outros. À medida que avançamos na vida acrescentamos lembranças e sentimentos a elas. Justamente por isto é muito importante estar consciente de qual é a imagem que você criou. Geralmente vemos relacionamentos baseados em sentimentalismo e não no amor. Baseados no que se viveu por alguém que se toma como exemplo repetem-se os mesmos erros. Se homens tiveram uma mãe autoritária procurarão esta característica numa mulher (ou alguma outra) por outro lado repetirá o que o pai viveu com a mãe. E inversamente a mulher fará o mesmo. Mas o mundo é outro, o momento histórico e cultural é outro. Assim quando um dos dois quebra este relacionamento doentio, mas aparentemente feliz, tudo cai. A estrutura sobre a qual se criou o relacionamento cai porque o mesmo era muito sutil, muito tênue. Serviu enquanto os dois estavam preocupados em manter as aparências. Sim, porque imagens levam a aparências. É o que se vê, não o que se sente. Mas, o que acontece quando termina o período do encantamento no casamento e um dos dois decide se encaminhar seguindo seu próprio caminho ou desejo? Será que cada um tem consciência do que pensa e o que quer do relacionamento? E, caso o esteja, o deixou claro? Claro… que não! Porque quanto maior a fraqueza emocional maior o medo de perda daquilo em que se apegou. O medo faz com que se perca o contato com a realidade e se imagina que ao se comunicar seu desejo real, por exemplo, se um homem diz quero uma mulher exatamente igual à minha mãe (só que jovem) ou a mulher procuro um homem como meu pai que me sustente e me cuide, e não precisa ser jovem porque se o fosse dificilmente teria dinheiro e poder, alguma coisa (a intuição e a razão) avisam que isto não dará certo. Então precisamos criar e manter situações que levem o outro a acreditar que está tudo muito bem. Quando a imagem chega ao fim, então o que sobra? Pessoas tentando impor sua vontade uma sobre a outra para manter a situação que nunca mais será a mesma, pelo menos para um dos dois. Um deles se torna uma parte, um fragmento, um pedaçinho de alguém que já foi feliz e passa a viver na acomodação e/ou no medo; vem as doenças, a depressão, a morte. Por quê? Porque não se teve coragem de viver na realidade e torná-la feliz. Para isto não acontecer precisamos ter clareza da nossa própria vida e das imagens que trazemos, ter coragem de se perguntar: qual o tipo de pessoa que quero para minha vida? E eu, o que estou disposto a fazer para ser feliz? Pense! Reflita! Decida viver no amor. Si diz SIM para o amor, o Universo conspirará a seu favor! Com amor da amiga Rakel Possi.

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